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Acabou antes de terminar? 3p3h4g

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 A opinião desta semana não teria como ser diferente, impossível não chamar a atenção para as eleições do Conselho Municipal que ocorreram no último domingo, primeiro de outubro.

As enormes filas se estenderam por todo o país, não sabemos se por ingenuidade ou omissão por parte do TSE. O fato é que houve uma grande mobilização dos eleitores para garantir o voto em seus respectivos candidatos, candidatos estes que, por sinal, são todos apadrinhados por algum político, assessor, parente ou amigo de político! Sendo assim, fica óbvio enxergar que, a partir do momento em que o processo de escolha para formar o colegiado de conselheiros foi alterado, de forma sistemática políticos e seus discípulos também se adaptaram à nova versão, vislumbrando, claro, o mais novo método de curral para angariar votos e assim perpetuar-se no poder.

Dito isso, faço a seguinte pergunta aos senhores leitores: qual o sentido de políticos em exercício serem proibidos de manifestar seu voto abertamente, uma vez que a própria Constituição diz que temos o direito de votar e de ser votado? Ainda que sejam assegurados do voto, não faz sentido algum em um processo puramente político dentro de um sistema eleitoral, o mesmo do qual todo e qualquer político é obrigado a ar.

Para resumir, parece uma piada com tanto envolvimento da política municipal em acordos feitos entre os padrinhos e os afilhados. Como toda cidade do Brasil, políticos deram apoio dos mais variados aos seus protegidos, no entanto, muitos amargaram a dor da derrota e aqui chamo atenção para o título da opinião desta semana.

Alguns políticos da oposição, obviamente, apoiaram alguns candidatos, porém destacaram-se de forma negativa, para não dizer medíocre. Uma ex-vereadora que tem pretensões de disputar o executivo no pleito de 2024 e também um vereador que, a exemplo de sua ex-companheira de casa e atual parceira no minúsculo grupo de oposição, pensa em disputar o executivo. No entanto, mais uma vez, a suposta oposição causa um vexame, não tendo força para eleger um conselheiro tutelar, que no caso de Atalaia garante vaga com apenas 40 a 50% dos votos que um vereador teria que obter para ser eleito!

Com isso, fica claro que a saída menos humilhante é desistir da disputa proporcional para a majoritária, mesmo sabendo de mais um vexame iminente.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Sistema Mídia, Nem do Portal Atalaia Notícias

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