Assim como o Italiano Roberto Baggio isolou o pênalti na final da Copa do Mundo de 1994, dando o título à seleção brasileira, os opositores à gestão Ceci continuam isolando algumas raras oportunidades de demonstrarem de fato a que vieram!
Tenho acompanhado atentamente os últimos episódios e movimentações no cenário político de Atalaia. É notório que a pontaria da suposta oposição anda sem direção. Antes de explicarmos de forma detalhada sobre o ataque ineficiente, precisamos apresentar o restante da equipe que anda batendo cabeça entre eles mesmos, desconsiderando um fundamento básico de uma partida. Vamos então ao time da ineficiência:
Goleiro - MOSCA VAREJEIRA
Parasita que se aproveita de feridas abertas, tal qual alguns políticos que se aproveitam do sofrimento da população para tirar proveito de uma determinada situação.
Nas laterais - QUERO CARGOS
Um problema enraizado na história de Atalaia, Não é de hoje que políticos eleitos, principalmente no palanque da oposição, tendem a exigir do gestor(a) eleito centenas de cargos, preferencialmente cargos de chefia.
Volantes - RACHADINHA
Outro desserviço histórico prestado por alguns políticos de Atalaia é a rachadinha, que durante um ado recente serviu como base de conchavos e acordos entre eles. Essa prática só teve fim com o governo Ceci.
Meio de campo - NÃO QUERO TRABALHO, QUERO EMPREGO
Um vício que durante anos se perpetuou no meio político de Atalaia, onde afilhados, correligionários e lideranças partidárias de alguns políticos eram contemplados com emprego, porém não trabalhavam. O atual governo acabou com isso, desapontando aqueles que sempre se beneficiaram dessa prática.
Ataque - VAMOS TOMAR A CADEIRA DA PREFEITA
O ataque não tem consistência, a mira não está boa, e os atacantes continuam a fazer gol contra! O ataque da ineficiência até ensaiou um gol de placa, porém acabou cavando uma falta, daquelas gravíssimas que cabe cartão vermelho.
Pelo visto, está sendo avaliado pelo VAR, ou diria pelo MP, STJ. O fato é que o atacante tentou chegar com classe, no entanto, chegou de sola, e a torcida não gostou nada do comportamento do time, gerando a reprovação por parte da grande maioria do estádio, enquanto uma pequena minoria aplaudiu.
O fato é que aos 48 do terceiro tempo, um pênalti foi cavado, e a briga foi grande para ver quem batia. Depois de baterem cabeça, enfim, surgiu um batedor. De frente para o goleiro adversário, Ceci, ouviu-se apenas um grito saindo do fundo da garganta: "É tetra, é tetra, é tetra, é tetra!" E o fim vocês já sabem.
Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Sistema Mídia, Nem do Portal Atalaia Notícias
1e4i2h
0 Comentários 1c3l5x